Como o formato do seu corpo explica as suas dificuldades profissionais?

Você sabia que o formato do seu corpo explica as suas dificuldades profissionais?

Se você está tentando dificuldades profissionais ou pretende mudar de área, sabia que o formato do seu corpo explica as suas dificuldades profissionais e como esse formato pode transformar uma possível mudança de área em uma trajetória frustrante. Olhar só para o mercado, para as novas possibilidades e para as coisas que você não suporta mais na “antiga área de atuação”, é sem dúvida o maior erro de quem tenta fazer uma transição de carreira e não consegue.

É PRECISO CONSIDERAR O FORMATO DO SEU CORPO NA HORA DA TRANSIÇÃO DE CARREIRA.

Talvez você esteja se perguntando o que tem uma coisa a ver com a outra. Simplesmente tudo. Provavelmente você não saiba que o seu corpo explica exatamente como a sua mente funciona.

A frustração ou dificuldade em uma área vai ser explicada pelo formato do seu corpo assim como as suas chances de sucesso em outras áreas.

Provavelmente você não considerou como foi a gravidez da sua mãe, o quanto você mamou e nem como foi que você saiu das fraldas na hora de escolher a sua primeira profissão.

VAI COMETER ESSE MESMO ERRO NA HORA DE ESCOLHER A PRÓXIMA?

E quer saber o motivo pelo qual você deve considerar esses fatos na hora de escolher? Simples: para entender como o formato do seu corpo explica as suas dificuldades profissionais e como seu sistema nervoso está programado para agir e reagir em diferentes situações do nosso dia a dia, inclusive nos ambientes profissionais, incluindo a atividade que exercemos.

A nossa mente se desenvolve em um processo de cinco etapas em paralelo com a formação do corpo. Esse processo começa no útero e vai até, aproximadamente, os cinco anos de idade. Cada uma dessas cinco etapas forma um dos cinco traços de caracteres da nossa mente e esse processo acontece enquanto a medula espinhal passa por uma fase de mielinização.

Em cada uma dessas etapas o seu sistema nervoso registra uma dor e desenvolve um recurso mental e físico. E o que acontece hoje em dia nas transições de carreira frustradas, por exemplo, é que as pessoas não sabem nem quais são as suas dores existenciais básicas e nem quais são os recursos que o seu sistema nervoso desenvolveu.

AGORA, ADVINHE O QUE GERALMENTE ACONTECE?

A pessoa se frustra ou se cansa de uma carreira por ter que lidar constantemente com uma das suas dores básicas e acaba tentando trabalhar em outra área que mesmo sendo em um mercado diferente, lá estão as situações que mexem naquela mesma dor básica.

E para piorar, a pessoa tenta construir uma nova carreira sem conhecer quais são os principais recursos da sua mente. Ou seja, basicamente podemos dizer que a pessoa muda de área, continua enfrentando as dores existenciais do seu sistema nervoso que limitam a sua mente, sem ter as armas para se diferenciar nessa nova área.

Para adiantar o assunto, anote aí quais são as cinco dores básicas que são registradas pelo nosso sistema nervoso e a fase em que elas acontecem: a rejeição, na fase do útero; o abandono, na fase da amamentação; manipulação, após o desmame, já nas primeiras interações com o mundo além da mãe; humilhação, no período de desfralde; e a traição ou exclusão, na fase de surgimento da sexualidade, por volta dos cinco anos de idade. Todos nós passamos por essas cinco fases na nossa primeira infância, e se você prestar bastante atenção, cada uma dessas cinco dores, ou sensações básicas, que estão registradas no nosso sistema nervoso vira e mexe estão presentes no nosso dia a dia profissional.

O formato do seu corpo e o processo de mielinização

Para o conteúdo não ficar muito longo, em outro conteúdo eu explico mais sobre como cada etapa dessa forma cada traço de caráter, e como ele molda a mente e o corpo.

Mas vamos fazer um resumo breve para você entender o que você está ignorando na sua tentativa de ter realização profissional. Nas cinco etapas de formação dos traços de caráter da nossa mente, a primeira começa no útero e quem passou por uma gravidez complicada, terá o traço de caráter esquizóide mais forte na mente, e terá um corpo mais magro, com muita energia na cabeça e pouca energia (força) no corpo. São pessoas que geralmente usam óculos, são extremamente racionais e lógicas, não gostam de contato e falam pouco. São muito criativas, mas pouco executoras. Tem uma coisa importante de saber sobre esse traço, os esquizóides odeiam incomodar, por isso não são muito comunicativos e proativos. Quem tem esse traço de caráter muito alto não gosta de se expor e morre de medo de ser rejeitado.

Essa relação do útero com as “percepções inconscientes” do bebê se dá por conta do estado fisiológico da mãe que se altera quando ela passa por algum desconforto intenso ou um trauma na gestação e sempre que o estado emocional dela se altera, o estado fisiológico também se altera fazendo o corpo dela mandar menos sangue para o útero, deixando-o frio, duro e desconfortável para o bebê.

Cada etapa dessa tem uma explicação técnica e física/biológica, mas eu não vou entrar em detalhes aqui para o conteúdo não ficar muito longo. Ok?

Vamos para a segunda etapa, que é quando a criança nasce, sai do útero e vai para a fase da amamentação e quem passou por essa fase “mamando de menos”, tem o traço de caráter oral mais alto, que vai dar para o corpo um formato mais arredondado, muitas vezes com aspectos infantis e um olhar que conecta muito. São pessoas extremamente comunicativas (o nome “oral” é bem

sugestivo), adoram contato com pessoas, não conseguem ficar sozinhas muito tempo, são pessoas extremamente sentimentais e morrem de medo de serem abandonadas.

A terceira etapa de mielinização da coluna, forma o terceiro traço de caráter e eu não quero que você se assuste com o nome, o traço de caráter psicopata (não estou falando daquele que você viu nos filmes e nas novelas, é apenas o nome científico) se forma quando a criança já tem controle da parte superior do corpo, ela já controla bem o tronco, mas ainda não controla bem as pernas porque a mielinização da medula ainda não desceu o suficiente.

Quem tem muito desse traço de caráter vai ter o corpo em forma de triângulo invertido, maior em cima e menor embaixo, até o rosto fica triangular (queixo mais pontudo). São pessoas extremamente articuladas. Gostam de negociar, liderar e criar planos, mas não são pessoas executoras, eles preferem que os outros façam. Eles mandam muito e realizam pouco. Outra característica importante para a mente desse tipo de pessoa é que são pessoas mais frias, que não mostram seus sentimentos e não têm muita facilidade em se interessarem pelos dos outros. O grande medo dos psicopatas é se sentirem manipulados ou usados por outras pessoas. Já está se identificando aí? Lembre-se de não ficar tentando entender o seu companheiro ou a sua companheira, concentre-se em você por enquanto. Ok?

Para saber um pouco mais sobre os traços de personalidade e suas implicações nos relacionamentos, você pode clicar aqui que tenho um outro artigo falando um pouco sobre isso!

Vamos então para o quarto traço de caráter que se forma na nossa mente e fica registrado no nosso sistema nervoso enquanto o nosso corpo se desenvolve é o traço de caráter do masoquista (também não é aquele dos filmes), que se forma durante a fase do desfralde, quando a criança ainda não tem o controle do esfíncter anal e se sente humilhada por fazer cocô nas calças e receber uma bronca e uma reprovação na frente de outras pessoas.

Pessoas com o traço de caráter masoquista muito alto têm o formato do corpo mais quadrado, preparado para suportar peso e guardar coisas dentro de si. Elas têm o formato do bumbum bem amassado e trancado, em muitos casos trancado com tanta força que faz com que os pés se abram quando a pessoa fica parada. Tudo isso para evitar “fazer merda”, por isso são pessoas extremamente metódicas e atentas aos detalhes. São pessoas mais lentas, porém, muito fortes e constantes. Emocionalmente são pessoas sensíveis (que sentem), mas não demonstram, elas guardam tudo dentro de si. O maior medo de um masoquista é falhar e ser exposto. Isso fará com que ele se sinta muito humilhado.

O último traço que se forma é traço de caráter rígido, ele se desenvolve na fase em que a mielinização do sistema nervoso atinge o ponto final da coluna, dando para o aparelho reprodutor sensibilidades novas, que até aquele momento a criança não tinha. É nesse momento que a sexualidade surge na vida, na mente e no corpo humano, fazendo com que o menino se conecte mais com a sua mãe e a menina com o seu pai, formando o que Freud descreveu como o Triângulo de Édipo.

Pessoas com esse traço de caráter evidente desenvolvem um corpo e uma mente extremamente competitivos, a menina perdeu o seu primeiro grande amor (seu pai) para a sua mãe e o menino perdeu para o seu pai, por isso o corpo e a mente ficaram tão competitivos. E como esse traço se forma na fase do surgimento da sexualidade, o corpo ganha formas e aspectos muito atraentes, que por sua vez fazem com que essas pessoas sejam muito exigentes.

Como esse traço se desenvolveu em uma relação triangular onde a criança tentava formar um par com quem já tinha (seu pai e sua mãe), na vida, na carreira e nos negócios pessoas assim se dividem sempre e têm muita dificuldade de focar em uma única coisa, o que no caso da transição de carreira atrapalha ainda mais. Quem tem o traço de caráter rígido muito alto vive com medo de ser traído, trocado ou excluído das relações.

COMO ISSO SALVA A SUA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

Essa é a pergunta que não quer calar: “como o formato do seu corpo explica as suas dificuldades profissionais?”! Quem muda de área, muda por não estar feliz e/ou realizado, certo?! E é certo também que isso acontece porque na área anterior a pessoa tinha que fazer coisas que ela não gosta ou não quer fazer mais. E agora ela quer encontrar uma área em que ela se destaque e se realize. Mas pense comigo: uma coisa é não ter mais que fazer algo que você não goste de fazer, outra coisa é gostar e conseguir fazer bem tudo que você precisa fazer na área nova.

É nesse momento que a atividade profissional ou uma transição de carreira desanda: quando a pessoa não sabe que na nova área ou na nova carreira existem coisas fundamentais que ela terá que fazer, mas que ela não foi programada emocional e mentalmente para fazer.

Quer um exemplo? Uma pessoa que trabalhava no banco e que não aguentava mais a rotina, a burocracia e a cobrança, de repente decidiu virar coach e trabalhar atendendo pessoas e empresas.

Lindo né?! Menos burocracia, menos cobrança e menos monotonia. Maravilha. O problema é que nessa nova área existem tarefas básicas como gravar vídeos, vender e cobrar. Coisas que para alguns traços

de caracteres isso será terrível. Partes dessa nova área será um enorme prazer, mas outras partes não serão nada agradáveis e você precisa entender muito bem: COMO O SEU SISTEMA NERVOSO ESTÁ PROGRAMADO.

Se você não souber isso você não irá conseguir liberar os seus recursos de criatividade, comunicação, negociação, resiliência e competitividade. Ficará preso nas “dores básicas dos seus traços de caracteres” evitando fazer o que você não gosta (e que nunca será bom fazendo).

Entender como o formato do seu corpo explica as suas dificuldades profissionais pode salvar e garantir a sua transição de carreira, fazendo você escolher corretamente a nova área, sabendo como evitar as dores dos seus traços e como utilizar bem os recursos que você tem e que não sabe que tem e por isso não utiliza.

Recentemente saiu no site da Veja, da Exame e da InfoMoney, o quanto esse tipo de análise está revolucionando o mercado do desenvolvimento humano e como as pessoas estão aproveitando isso no mundo corporativo. Essa técnica de análise foi desenvolvida por três pesquisadores brasileiros, fundadores do O Corpo Explica. Ela pode ser feita por fotos comuns do dia a dia, por videoconferência e ao vivo.

Nessa análise você também vai entender um pouco mais sobre cada traço, entender quanto de cada um deles você tem e saber exatamente como a sua combinação afetou a sua carreira anterior e como você deve escolher e se posicionar na nova área para ter sucesso e se realizar. Basta clicar aqui para me chamar no WhatsApp e agendarmos sua análise.